sábado, outubro 07, 2006

Direito de resposta

Passo a vida construindo uma reputação pra vir a engraçadinha e desfazer tudo? Nada disso.

1. A gente se conhece desde 1998. Em 1997, no primeiro ano, eu era da sala que o Contato reservou para gente do interior, judeus, negros e olindenses. Conheci Renata no segundo ano, quando fui promovido para uma turma pop, da qual ela era ícone. Bem...tirem suas conclusões do que é necessário para ser ícone de uma turma pop de um colégio pop.

2. Eu não era CDF e não gostava da primeira fila. Não sentava na rabeira também, e não por escolha, é porque Renata comandava quem sentava em que lugar na sala. Eu, como negro olindense, ficava na quinta fila, canto direito. Era uma espécie de área de serviço colegial.

3. Quando eu li “exemplo de pessoa” meus olhos se encheram d'água e já tava pensando em palavras bonitas pra mandar num carro de telemensagens. Continuando a leitura, me dei conta dos reais motivos. Nego até a morte que bebi no Texaco ou na Sede. Prove, prove!

4. Não sou farrapeiro. Ela é que não vai quando eu vou.

5. Também adoro esta criatura, mas só estou nesse blog porque ganho bem.

6. Eu não sou engraçado, a vida é que é. Deixo a polêmica com o povo sério.
E ela é engraçada (quem mais ficaria bêbada com coca-cola pura?). Quando não consegue ser, é apenas extremamente divertida. Ah, nessas horas fica um saco! :-P

7. Por último, uma revelação: Renata era um menino. Ela que explique.

Senhoras e senhores, Monty Python.

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